Tiroteio mortos e pisoteados antes do Show de Leo Magalhãos, em Luiz Gomes

06/07/2019 10h13

Por: Redação PN

Tiroteio mortos e pisoteados antes do Show de Leo Magalhãos, em Luiz Gomes

Foto: Reprodução
A Praça Pública, no Centro da cidade de Luiz Gomes, distante 50 km de Pau dos Ferros, estava lotada aguardando o show do canto Leo Magalhães, quando, por volta das 23h40, foram ouvidos tiros e começou a correria. Fala-se em 2 mortos, 2 baleados, vários pisoteados e pessoas que desmaiaram na correria em função do tiroteio. Um suspeito foi preso.
 
A festa que estava sendo realizada na Praça Pública está dentro da programação oficial da XIV Feira de Negócios, Atividades Culturais e Turismo – FENACUT 2019, em alusão ao aniversário da cidade.  Este ano o município de Luiz Gomes está comemorando 129 anos de emancipação politica e administrativa.
 
Num primeiro momento, segundo relata as testemunhas, duas pessoa teria sido alvejadas numa residência perto da Igreja Matriz, provocando o pânico. Haviam crianças e idosos aguardando o show de Leo Magalhães.
 
A pessoa de Jaime Neto de Maurina não resistiu. O outro baleado de nome Franciélio Filho de Antônio também não teria resistido. Um terceiro baleado, de nome Aldivan, teria sido levado estado grave para o hospital. Uma senhora sofreu um tiro no braço e outro no joelho. Neste caso, eram balas "perdidas".
 
A Polícia Militar, sob o comando do capitão Júlio César, conseguiu localizar e prender um dos suspeitos, bem como a arma do crime. Inicialmente este suspeito disse que o nome dele era Clovis da Silva Santos.
 
Depois de algum tempo conversando com os policiais, o criminoso admitiu que seu mome é Erinaldo Gomes da Silva, de 37 anos, nascido em Campina Grande e residente em Sousa, na Paraíba.
 
No momento da prisão Erinaldo Gomes, que é conhecido no mundo do crime por Chapadão, tentou escapar da PM sendo necessário um tiro de contenção.
 
Logo após a prisão, o suspeito foi levado imediatamente para a Delegacia Regional de Pau dos Ferros, para os procedimentos de flagrante. Passou antes numa unidade de saúde para receber os cuidados médicos.
 
O próprio Júlio César tratou de anunciar o fim da festa (ficou para ser realizada em outra data), pedindo que os moradores se recolhessem a suas casas, para que os policiais possam realizar o trabalho deles. Os aparelhos de som foram todos desligados.  Os policiais deram continuidade o trabalho de patrulhamento e acompanhando as pessoas para suas casas.

Fonte: MOSSORÓ HOJE


Autor: Redação PN